14.4.08

Debate sobre a precarização dos vínculos laborais dos jornalistas na próxima quinta-feira

No âmbito do I Ciclo de Conferências Gabinete de Imprensa de Guimarães/São Mamede – Centro de Artes e Espectáculos, o GI vai debater o tema da “Precarização dos vínculos laborais dos jornalistas”.
O debate tem lugar no próximo dia 17 de Abril, pelas 22h00, no São Mamede – Centro de Artes e Espectáculos. João Pacheco, jornalista da Visão e líder do movimento Precários Inflexíveis é um dos convidados para este debate. O GI convidou também um administrador de um grupo de media nacional, aguardando ainda resposta a esse convite.

O GI entende que este se possa afigura como um momento óptimo para discutir um tema particularmente relevante no actual panorama da Comunicação Social em Portugal, reforçando assim o seu papel se dinamizador das discussões que interessam à classe. O Ciclo de Conferências Gabinete de Imprensa de Guimarães/São Mamede – Centro de Artes e Espectáculos corresponde a esse objectivo do GI de se afirmar como um fórum privilegiado dos temas do Jornalismo e da Comunicação em território nacional.

Na primeira iniciativa do Ciclo de Conferências Gabinete de Imprensa de Guimarães/São Mamede – Centro de Artes e Espectáculos, Azeredo Lopes, presidente da Entidade Reguladora para a Comunicação, e Alfredo Maia, presidente do Sindicato dos Jornalistas, debateram os primeiros dois anos de funcionamento da Entidade Reguladora para a Comunicação, num debate que juntou perto de 50 profissionais e colaboradores da comunicação social.

1 comentário:

Anónimo disse...

Queria apenas deixar um comentário de uma realidade (i) legal que condiciona, latu sensu, a vida de milhares de trabalhadores em sectores por grande parte das vezes vitais do tecido social português. O estado aparentemente lacónico da lei permite o tornear de leis por parte das empresas que se defendem aludindo ao novo paradigma de crise que assola todo o nosso Portugal. O enfermo do Ocidente relatou alguém outrora. Os falsos recibos verdes são os recibos verdes verdadeiros e tudo se traduz num número que não conta a história de quem da precariedade vive. Da incerteza do amanhã. É delicado o assunto mas quem preenche os requisitos deste quadro é que o sofre na pele. Por eles penso. É caso para dizer: Deixem-nos trabalhar !!! mas a tempo inteiro por favor.